EUA não espiaram em Portugal porque havia tantas escutas que não conseguiram espaço na linha
«Ó Snowden, já conseguiste traçar o primeiro-ministro
português?», perguntava intrigado um agente da NSA, para o seu colega Snowden, o
espião que entretanto virou porteira. «Não, dá sempre interrompido, a linha deve
estar cheia», terá explicado Snowden.
E estava mesmo. Segundo o Imprensa Falsa apurou, os
norte-americanos tentaram espiar o Governo e os líderes da oposição, em
Portugal, mas já havia tanta gente a escutá-los que os yankees nunca conseguiram
espaço na linha.
«Ó filha, mas o que é que estás a fazer, anda jantar que isto frio não tem graça nenhuma!?», pedia há uns meses Simplício para a sua Simplícia. «Cala-te, Simplício, que estou a escutar o Passos Coelho e ele está a discutir com o Portas», explicou Simplícia, uma das pessoas que estava a escutar o primeiro-ministro, para além da Polícia Judiciária, Serviços Secretos, Ministério Público, cabo Simplício da GNR de Mértola, PSP, Polícia Marítima, SEF, jovem que vai no autocarro sem nada para fazer, Polícia Municipal, o vigilante da firma Calçado Moderno, entre outros.
Sem comentários:
Enviar um comentário