quarta-feira, 28 de julho de 2010

Portugal Telecom chega a acordo para adquirir 22,4% da Oi


Pouco depois de ter chegado a um acordo com a espanhola Telefónica para a venda de sua participação na Brasilcel, controladora da operadora de telemoveis Vivo, a Portugal Telecom (PT) anunciou um entendimento com outra operadora brasileira, a Oi, para adquirir 22,4% de suas acções.

Pelos termos do acordo, que está sendo classificado pelas partes como uma “aliança industrial”, se operação se concretizar, a Oi assumirá 10% do capital da empresa portuguesa enquanto a Portugal Telecom irá adquirir a participação minoritária de 22,4% na brasileira por no máximo R$ 8,4 bilhões.

De acordo com um comunicado divulgado pela empresa “a Oi permanecerá privada e nacional, sob o controle dos grupos Andrade Gutierrez e Jereissati”.

“A aliança terá por fim o desenvolvimento de um projeto de telecomunicações de projeção global que permita a cooperação em diversas áreas e procurando outros, (...) ampliar a presença internacional das partes, nomeadamente na América Latina e África”, diz o comunicado de Facto Relevante divulgado pela Oi.

Entre outros negócios que estão na mira da nova parceria está o Plano Nacional de Banda Larga, projecto do governo Brasileiro para ampliar o acesso a ligaçoes de internet de banda larga no país.

As empresas esperam que o negócio esteja concretizado até o final do ano.

Telefónica

Entre as condições para que a parceria se realize está a venda da participação da Portugal Telecom na Brasilcel, o que também foi anunciado nesta quarta-feira, com o acordo entre a empresa portuguesa e a Telefónica.

Segundo a empresa espanhola, depois de meses de negociações, foi fechado o acordo pelo qual ela pagará 7,5 bilhões de euros (cerca de R$ 17,2 bilhões) para adquirir a participação de 50% da Portugal Telecom na Brasilcel, holding que tem 60% das acções da Vivo.

A Telefónica e a Portugal Telecom eram sócias igualitárias na Brasilcel.

De acordo com um comunicado divulgado pela Telefónica, a transação deve ser finalizada em 60 dias, “período estimado necessário para obter a aprovação dos órgãos reguladores brasileiros”.

“A Telefónica alcançou hoje seu objectivo estratégico de reforçar seu potencial de crescimento no Brasil”.

Comércio mundial vai crescer 10% em 2010, prevê OMC


A Organização Mundial do Comércio (OMC) prevê um crescimento de 10% no volume do comércio mundial neste ano, afirmou nesta sexta-feira o diretor da entidade, Pascal Lamy.

A previsão é melhor do que o prognóstico feito em março, de aumento de 9,5% no comércio mundial.

Um relatório sobre o estado do comércio mundial, divulgado nesta sexta-feira, afirma que o volume comercializado no mundo sofreu retração de 12,2% em 2009.

"A crise financeira e econômica que abalou a economia mundial nos últimos meses de 2008 produziu uma recessão global em 2009 que resultou no maior declínio no comércio mundial em mais de 70 anos", afirma o relatório, que foi lançado na China, durante a Expo Xangai.

"A OMC prevê uma modesta recuperação em 2010, que deve reverter um pouco o impacto do colapso do comércio."

Lamy disse nesta sexta-feira que grande parte do crescimento do comércio em 2010 vai acontecer devido ao dinamismo da economia chinesa. Ele ressaltou que se não houver imprevistos até o fim do ano, o crescimento do comércio mundial pode superar 10% em 2010.

Recursos naturais

A queda é ainda mais acentuada se avaliado em dólares, em vez de volume. Em dólares, o comércio mundial sofreu retração de 22,6%, mais do que o dobro do percentual da queda no volume comercializado.

Segundo a OMC, isso se deve em grande parte à queda brusca nos preços do petróleo.

Desde 1965, o comércio mundial registrou baixa apenas em três anos (1975, 1982 e 2001), mas nunca superior a 7%.

A grande queda do comércio mundial em 2009 é atribuída à crise financeira que começou com o problema das hipotecas no mercado imobiliário americano em 2008. Segundo o relatório, o impacto da crise foi "ampliado pelo fato de o declínio [econômico] ter sido sincronizado através dos países e regiões, e pelo crescimento das ligações comerciais globais nos últimos anos".

Grande parte do relatório anual sobre comércio da OMC foi dedicada neste ano à análise da comercialização de recursos naturais. Segundo a entidade, os recursos naturais representam 24% - ou US$ 3,7 trilhões - do total comercializado em todo o mundo em 2008.

Apesar de o volume de recursos naturais comercializados ter crescido em um ritmo moderado ao longo das décadas, o valor em dólares dessas mercadorias vem aumentando 20% ao ano, em grande parte devido ao aumento do preço do petróleo nos últimos dez anos.

A Rússia lidera a lista de exportadores de recursos naturais, com 9,1% do total global. A Arábia Saudita está em segundo lugar, com 7,6% das exportações deste tipo de produto.

Em um prefácio no relatório, o diretor da OMC alerta que a disputa por recursos naturais é um tema sensível, já que poucos países concentradores de gandes recursos naturais detêm muito poder.

Para Pascal Lamy, a cooperação no comércio internacional de recursos naturais é importante para eliminar tensões entre os países e desequilíbrios de riqueza.

"Eu acredito não só que há espaço para negociações de benefício mútuo, que englobam comércio de recursos naturais, como também que o fracasso em se lidar com esses temas é uma receita para o aumento das tensões nas relações comerciais internacionais", afirma Lamy.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Não são só as sondagens

Não são só as sondagens que dão uma vitória clara ao PSD e a Pedro Passos Coelho, o borrego Raul, conhecido por adivinhar resultados eleitorais, também foi direito à caixa de comida laranja.

Afinal tambem temos animais que adivinham os resultados eleitorais

Nos últimos trinta anos, o borrego Raul tem acertado quase sempre, falha apenas no que diz respeito ao CDS que lamenta o desprezo do bicho pela caixa azul e amarela, «quase sempre maior que aquele que se verifica depois em eleições», afirma o líder parlamentar.



Seja como for, não podemos contar mais com as previsões do borrego Raul, porque Miguel Relvas não sabia que se tratava do famigerado analista político e, assim que viu o animal a correr pela sala, deu-lhe uma pancada seca e enfiou-o na mala do carro, para desconsolo dos presentes que se preparavam para saber quem vai ganhar as próximas presidenciais.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

O Novo Governo para Portugal 2011


Carissimos amigos aqui esta a prova que o novo governo ja esta na forja para o ano 2011

Mares Vivas 2010


O Marés Vivas é um festival de verão que se realiza entre os dias 15,16 e 17 de Julho de 2010 em Vila Nova de Gaia. O cartaz do festival conta com artistas de renome, tais como: Ben Harper, Placebo, Morcheeba, Goldfrapp, Editors e David Fonseca.

Aproveitem e desfrutem o momento

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Portugal enfrenta anos de austeridade e pode optar por sair do euro

Portugal, tal como outros países da Zona Euro que são os maiores beneficiários dos fundos comunitários, enfrenta anos de austeridade para recuperar a competitividade perdida. E, a certa altura, pode decidir que continuar a fazer parte da união monetária já não faz sentido. Quem o diz é o «Financial Times» na sua reconhecida coluna de opinião «Lex Column».

Na edição desta quinta-feira, o jornal escreve que o aspecto mais relevante da crise do euro é que o risco de o grupo se desmembrar já não é nulo. Mesmo os apoiantes da moeda única reconhecem a possibilidade de um membro desistir.

«Durante uma década, o euro proporcionou crédito barato para alimentar o crescimento económico. Agora, Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha, os maiores beneficiários do euro, enfrentam anos de austeridade para restaurar a competitividade perdida. A determinada altura, algum deles pode decidir que o euro já não vale o sacrifício», pode ler-se no artigo.

O jornal lembra que não está previsto qualquer mecanismo formal para quem decidir sair do euro, pelo que ainda terá de ser inventado, se isso se revelar necessário. E este factor torna a decisão tão política quanto económica ou financeira.

O «Financial Times» diz que o compromisso assumido pelos membros da união monetária já não é o que era, especialmente da parte da Grécia, o menos integrado dos mais antigos membros da união.

O jornal refere ainda a «hostilidade» dos parceiros europeus para com Atenas na altura da crise grega, referindo que a atitude concorreu para a fraca integração grega. A Grécia é, de acordo com o artigo, «o elo mais fraco» da Zona Euro.

A saída da Grécia «livraria» a Zona Euro de um membro que está longe de ser o ideal e daria a outros um incentivo ainda maior para fazer o que fosse preciso para evitar o mesmo destino.

A fechar a opinião, o «Financial Times» lembra que, «precisamente na altura em que surgem dúvidas sobre a sua sustentabilidade, a Zona Euro está prestes a alargar-se para incluir a Estónia. «Mas a possibilidade de uma saída foi levantada. Os políticos devem pelo menos estar preparados para isso», conclui.

Liderança nas Empresas

As mudanças não se fazem com facilidade. Como disse certa vez Woodrow Wilson:”Se pretende fazer inimigos, tente mudar alguma coisa”. As mudanças incitam resistências em muitos níveis diferentes – individual, cultural e organizacional. O problema é que, na verdade, as pessoas não gostam que façam mudanças com elas. A atitude seria mais positiva caso elas pudessem iniciar o processo de mudança. Infelizmente, isso acontece muito raramente.

Abertura Oficial

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Desde já me apresento como o moderador deste blog,e qualquer dúvida suscitada pelos visitantes pode ser dirigida a mim...
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A.G.

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