domingo, 3 de março de 2013

Mais recente coluna do New York Times, Paul Krugman escreve  "Morte de um conto de fadas" é mais um discurso contra as medidas de austeridade na Europa, especialmente na Grã-Bretanha. Tais medidas, segundo ele, seria desastre para os Estados Unidos, a superpotência mundial tem agora mais de  15 trillion dólares em dívida , com os maiores déficits desde a Segunda Guerra Mundial. Krugman tem sempre defendeu uma abordagem do governo para os problemas econômicos da América.
O artigo do economista Nobel premiado é altamente enganosa na sua alegação de que a austeridade é a causa deto dos problemas econômicos da Europa de hoje, esta afirmação não é apoiada por qualquer prova.
Tudo em torno da periferia da Europa, da Espanha à Letónia, políticas de austeridade têm produzido depressão e o aumento do nível de desemprego; a falta de confiança é de longe o maior problema na Europa que por sua vez aliada a austuridade há dois anos.
... No entanto, alguma coisa mudou nas últimas semanas. Vários eventos - o colapso do governo holandês sobre as medidas de austeridade propostas, a forte da vaga de austeridade anti-François Hollande e um relatório económico mostrando que a Grã-Bretanha está na pior crise desde 1930 - parecem ter finalmente percebido que de repente,  que as medidas tomadas de  austeridade não estão a funcionar.
Uma  abordagem de redução de custos, tem contribuído significativamente para oos paises intervencionados e nao só voltem a escorregar para mais recessão:
Há um consenso crescente em muitos países da Europa que as medidas de estímulo keynesiano de estilo não funcionam. Como finanças de Portugal ministro Vitor Gaspar disse ao The New York Times, na semana passada , seu país tentou "uma expansão keynesiana de estilo" de volta em 2008, que foi um fracasso e pode ter agravado a situação económica:
Meu país definitivamente fornece um conto de advertência que mostra, em alguns casos, de curto prazo das políticas expansionistas pode ser contraproducente.
A Europa não tem solução para sua atual crise da dívida maciça que não cortar os níveis de gastos dos governos. E nem nos Estados Unidos. Mas as medidas de austeridade na Europa e na América devem ser combinados com impostos mais baixos e desregulamentação do mercado de trabalho, eliminando a burocracia para as empresas, em grande escala de titularidade e bem-estar reforma, e um firme compromisso com o livre comércio. 

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